Conforme matéria abaixo do Plantão INFO, Acordo pode dividir frequencias de rádio
quinta-feira, 13 de maio de 2010
PLANTÃO INFO / 11/2007 / ebusiness
Acordo pode dividir freqüencias de rádio
Terça-feira, 13 de novembro de 2007 - 16h04
GENEBRA - Um acordo global sobre como dividir freqüências de rádio está próximo, disseram fontes diplomáticas.
Pessoas próximas das negociações disseram que os participantes da Conferência Mundial de Radiocomunicação, que se encerrar na sexta-feira, estão perto de fechar um acordo para a divisão das frequências usadas em transmissões de sinais de rádio e telefonia móvel, um recurso finito e de valor avaliado em bilhões de dólares.
"Os detalhes estão sendo finalizados", disse um dos participantes da conferência que acontece em Genebra e envolve 2,6 mil pessoas, entre as quais representante de grandes empresas como AT&T, Boeing, Nortel, Sharp, Intel e Qualcomm.
Os Estados Unidos vinham pressionando pela reserva de porção maior do espectro de rádio de alta qualidade para as novas tecnologias de comunicação móvel e ao mesmo tempo resistindo a qualquer redução nas freqüências reservadas a usos militares, meteorológicos, de emergências marítimas e segurança.
As ondas de rádio também são fundamentais para garantir a segurança das aeronaves e a monitoração de desastres naturais. Aparelhos domésticos como controles remotos de portas de garagem também empregam esse tipo de sinal, ainda que em nível mais fraco.
Uma vez que os serviços móveis avançados ainda estão em desenvolvimento e não vão precisar de frequências adicionais por mais alguns anos, fontes próximas da negociações em Genebra dizem que existe relutância em promover uma realocação imediata e radical de frequências.
Mas os delegados concordaram, em termos gerais, que as operadoras de comunicações móveis deveriam, no futuro, receber maior acesso às frequências mais procuradas, hoje reservadas a transmissões de televisão, segundo as fontes.
Quando os países substituírem os sinais analógicos de televisão por sinais digitais --processo que começa a ganhar força no Brasil--, grande número de frequências ficarão livres pois os sinais digitais precisam de espaço muito menor no espectro que o exigido por sistemas analógicos mais antigos.
O presidente da conferência que acontece a cada quatro anos, François Rancy, informou que os países parecem preparados para reservar tais porções de espectro para uso quando a nova tecnologia de televisão for amplamente difundida, desde que não sejam pressionados a uma transição custosa.
"A melhor solução parece identificar um conjunto de frequências para o futuro, por exemplo, para os próximos 20 a 30 anos", disse Rancy, citando que isso poderia abrir espaço para novas tecnologias "sem sacrificar outros serviços essenciais, como transmissão de televisão e conexões de satélite".
"Uma vez que esse conjunto de frequências seria acordado no mundo todo, isso poderia permitir que os fabricantes de aparelhos produzam equipamentos em grandes quantidades para distribuição internacional a preços atraentes", afirmou o representante em comunicado dirigido aos delegados que participam da reunião.
Por Laura McInnis, da Reuters
fonte:http://info.abril.com.br/aberto/infonews/112007/13112007-15.shl
Acordo pode dividir freqüencias de rádio
Terça-feira, 13 de novembro de 2007 - 16h04
GENEBRA - Um acordo global sobre como dividir freqüências de rádio está próximo, disseram fontes diplomáticas.
Pessoas próximas das negociações disseram que os participantes da Conferência Mundial de Radiocomunicação, que se encerrar na sexta-feira, estão perto de fechar um acordo para a divisão das frequências usadas em transmissões de sinais de rádio e telefonia móvel, um recurso finito e de valor avaliado em bilhões de dólares.
"Os detalhes estão sendo finalizados", disse um dos participantes da conferência que acontece em Genebra e envolve 2,6 mil pessoas, entre as quais representante de grandes empresas como AT&T, Boeing, Nortel, Sharp, Intel e Qualcomm.
Os Estados Unidos vinham pressionando pela reserva de porção maior do espectro de rádio de alta qualidade para as novas tecnologias de comunicação móvel e ao mesmo tempo resistindo a qualquer redução nas freqüências reservadas a usos militares, meteorológicos, de emergências marítimas e segurança.
As ondas de rádio também são fundamentais para garantir a segurança das aeronaves e a monitoração de desastres naturais. Aparelhos domésticos como controles remotos de portas de garagem também empregam esse tipo de sinal, ainda que em nível mais fraco.
Uma vez que os serviços móveis avançados ainda estão em desenvolvimento e não vão precisar de frequências adicionais por mais alguns anos, fontes próximas da negociações em Genebra dizem que existe relutância em promover uma realocação imediata e radical de frequências.
Mas os delegados concordaram, em termos gerais, que as operadoras de comunicações móveis deveriam, no futuro, receber maior acesso às frequências mais procuradas, hoje reservadas a transmissões de televisão, segundo as fontes.
Quando os países substituírem os sinais analógicos de televisão por sinais digitais --processo que começa a ganhar força no Brasil--, grande número de frequências ficarão livres pois os sinais digitais precisam de espaço muito menor no espectro que o exigido por sistemas analógicos mais antigos.
O presidente da conferência que acontece a cada quatro anos, François Rancy, informou que os países parecem preparados para reservar tais porções de espectro para uso quando a nova tecnologia de televisão for amplamente difundida, desde que não sejam pressionados a uma transição custosa.
"A melhor solução parece identificar um conjunto de frequências para o futuro, por exemplo, para os próximos 20 a 30 anos", disse Rancy, citando que isso poderia abrir espaço para novas tecnologias "sem sacrificar outros serviços essenciais, como transmissão de televisão e conexões de satélite".
"Uma vez que esse conjunto de frequências seria acordado no mundo todo, isso poderia permitir que os fabricantes de aparelhos produzam equipamentos em grandes quantidades para distribuição internacional a preços atraentes", afirmou o representante em comunicado dirigido aos delegados que participam da reunião.
Por Laura McInnis, da Reuters
fonte:http://info.abril.com.br/aberto/infonews/112007/13112007-15.shl
O Que é Internet por assinatura Wireless ou sinal de Internet via Rádio?
quinta-feira, 25 de março de 2010
O Que é Internet por assinatura Wireless ou sinal de Internet via Rádio?
É a Internet que chega até sua empresa ou residência via sinal de Rádio Frequência ao invés de cabo metálico. A tecnologia Wireless permite a conexão à internet sem a necessidade de uso de cabos, através da instalação de uma antena e de um rádio de transmissão. O sinal é recebido em alta freqüência, portanto não interfere em nenhum tipo de aparelho eletrônico. Essa tecnologia vem sendo amplamente adotada por se tratar de uma solução que possibilita alta velocidade a um custo semelhante ao da conexão discada.
Como Funciona a conexão de Internet via rádio?
A conexão via rádio funciona sem fios, através da repetição de sinais feita por antenas em locais estratégicos sendo que para obter o acesso, o local deve "enxergar" (não pode haver barreiras, como prédios) uma das torres de transmissão. A velocidade de conexão pode chegar a 11 Megabits, sendo 200 vezes mais rápido do que a conexão via linha telefônica com um modem de 56K.
Para o acesso empresarial é possível implantar a Internet Via Rádio numa máquina (ou diretamente um roteador) que será o servidor de acesso onde através dela todas as outras estações podem obter o acesso através da rede local.
É a Internet que chega até sua empresa ou residência via sinal de Rádio Frequência ao invés de cabo metálico. A tecnologia Wireless permite a conexão à internet sem a necessidade de uso de cabos, através da instalação de uma antena e de um rádio de transmissão. O sinal é recebido em alta freqüência, portanto não interfere em nenhum tipo de aparelho eletrônico. Essa tecnologia vem sendo amplamente adotada por se tratar de uma solução que possibilita alta velocidade a um custo semelhante ao da conexão discada.
Como Funciona a conexão de Internet via rádio?
A conexão via rádio funciona sem fios, através da repetição de sinais feita por antenas em locais estratégicos sendo que para obter o acesso, o local deve "enxergar" (não pode haver barreiras, como prédios) uma das torres de transmissão. A velocidade de conexão pode chegar a 11 Megabits, sendo 200 vezes mais rápido do que a conexão via linha telefônica com um modem de 56K.
Para o acesso empresarial é possível implantar a Internet Via Rádio numa máquina (ou diretamente um roteador) que será o servidor de acesso onde através dela todas as outras estações podem obter o acesso através da rede local.
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